Na ocasião, a instituição expôs a opinião sobre a política de pacificação, a tentativa de mudanças no estatuto do desarmamento pelo Congresso e tráfico de armas.
Considerando ser um olha externo, a pergunta sobre "de onde vêm as armas que matam nossos jovens", seja uma das questões mais relevantes que expormos. “Vem das fronteiras que deveriam estar sendo guardadas pelas forças armadas. Que hoje, ao invés de combater o tráfico de armas, estão nas favelas do Rio”, disse Adriano Dias.
Detalhe que no meio da gravação da entrevista, que aconteceu no Morro do Cruzeiro, no centro de Nova Iguaçu, foi disparado um tiro que foi percebido pela jornalista da Al Jazeera.
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