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Dia Estadual da Baía de Guanabara


A Baía de Guanabara está situada entre as cidades do Rio de Janeiro, em sua costa leste, e as de Niterói e São Gonçalo, na costa oeste. Ela é a segunda maior baía do Brasil com 412 metros quadrados e perímetro de 143 km. O nome Guanabara vem da língua tupi “goanã-pará”. A Lei 3616/01 institui o Dia Estadual da Baía de Guanabara no Calendário Oficial do Estado do Rio de Janeiro, a ser comemorado no dia 18 de janeiro.

É cruzada pela ponto Rio-Niterói de 13,29 km de extensão e com um vão central de 72 metros de altura. O porto da cidade do Rio de Janeiro, assim como seus dois aeroportos, estão localizados nela.

A baía de Guanabara, cercada por vegetação tropical, rochas e a Serra do Mar, tem nas suas margens a cidade do Rio de Janeiro, uma das mais belas do mundo, sendo considerada local de interesse turístico.

Devido à urbanização, desflorestamento, e poluição de suas águas, o ecossistema da baía de Guanabara, que era muito rico no passado, sofreu grandes danos, particularmente nas áreas de mangues.

História da baía de Guanabara.

A baía de Guanabara foi descoberta pelos portugueses em 01 de janeiro de 1502 pelo explorador Gaspar Lemos. Nativos das tribos Tamoio e Tupiniquim habitavam as margens da baía de Guanabara.

Depois desse contato inicial, nenhum estabelecimento europeu significativo ocorreu na baía de Guanabara até que os franceses, liderados por Villegaignon, invadissem a região em 1555 para fundar a França Antártica. Depois de uma breve estada na ilha de Lajes, os franceses se mudaram para a ilha de Serigipe, perto da costa, e construíram o forte Coligny.

Depois da expulsão dos franceses pelos portugueses em 1563, o governo colonial construiu fortificações em vários pontos da baía de Guanabara: Santa Cruz, São João, Lajes e Villegaignon. Esses fortes formaram uma retângulo de fogo cruzado de canhões.

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