![Caso 174](https://static.wixstatic.com/media/985785_77f31dd6a6b64346b5942978909c7aa6~mv2_d_2473_1443_s_2.jpg/v1/fill/w_980,h_572,al_c,q_85,usm_0.66_1.00_0.01,enc_auto/985785_77f31dd6a6b64346b5942978909c7aa6~mv2_d_2473_1443_s_2.jpg)
O sequestro ao ônibus 174 ocorreu em 12 de Junho de 2000 no bairro Jardim Botânico do Rio de Janeiro. Sandro do Nascimento, então com 22 anos, invadiu o ônibus com um revolver calibre 38 com o objetivo de assaltar os passageiros. Impedido pela polícia militar, Sandro inicia um sequestro que duraria cinco horas. Toda a ação foi acompanhada e amplamente divulgada pela mídia.
Sandro nasceu em 1978 e foi criado pela mãe até os seis anos, quando ela, grávida, foi assassinada na sua frente. Adotou o apelido de ‘Mancha’ e passou a ser morador de rua. Viciou-se em drogas, nunca aprendeu a ler ou escrever e teve inúmeras passagens em instituições jovens delinquentes. Seus únicos contatos familiares foram com sua tia Julieta, a assistente social Yvone Bezerra e a mãe adotiva Dona Elza da Silva. No sequestro do ônibus 174 Sandro fez 11 pessoas de reféns e resultou na morte da jovem Geisa. Após o sequestro, Sandro foi imobilizado pela Polícia e morreu asfixiado na viatura.
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