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Movimento e militantes que debatem o tema da alienação parental se articulam para promover encontro que discuta, e encaminhe para instituições responsáveis, a importância da promoção da lei 12.318/2010, além de se centralizar o debate no melhor interesse da crianças vítimas desta prática.
Recentemente determinados setores tem questionado a eficácia da lei no seu princípio de ser essencial para a resolução de conflitos familiares. “O tema da alienação parental não pode ser apequenado como um debate de gênero que ela favoreceria uma das partes envolvidas” – afirma Adriano Dias, que milita nesta área – “Os argumentos de figuras públicas não condizem com a realidade das decisões judiciais e a realidade do dia a dia de milhares de crianças que estão sendo vitimas deste tipo de violação”.
Segundo a Dra Ana Gerbase, “a proposta é destacar a importância da lei e dos outros mecanismos de proteção à criança, como o cumprimento integral do Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA)”.
A psicóloga Andreia Calçada, também atuante há vários anos neste tema e colaboradora na elaboração do encontro, também têm sido recorrentemente consultada sobre o assunto e da a necessidade da sociedade de tratar o tema como defesa da integridade de crianças e adolescentes.
O Rio de Janeiro é o primeiro estado do Brasil a ter uma lei de prevenção da Alienação Parental, a Lei Estadual 7.706/17, de autoria do deputado André Ceciliano. A lei instituí no estado do Rio de Janeiro a Campanha Permanente de Combate à Alienação Parental.
Apresentação documentário Tranças
No encontro, que deve acontecer em dezembro, será apresentado o filme Tranças, documentário feito por Livia Sampaio, um dos mais recentes que aborda o tema e será parcialmente exibido na atividade.
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