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LGBTs sem garantia em politicas públicas


Adriano Cor foi assassinado na Baixada

No governo Bolsonaro, o Ministério dos Direitos Humanos foi transformado em Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos. Na MP, são listadas diretrizes e políticas destinadas à promoção dos direitos humanos. O presidente Jair Bolsonaro assinou uma Medida Provisória (MP) na qual os LGBTs ficaram de fora das diretrizes do Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos, da pastora Damares Alves. A MP 870/19 estabelece a organização básica dos órgãos da Presidência da República e dos Ministérios.

Assim, a comunidade LGBT, no entanto, não foi citada entre as diretrizes do ministério que garantiria os direitos da mulher, da família, da criança e do adolescente, da juventude, do idoso, da pessoa com deficiência, da população negra, e das minorias étnicas e sociais.

A edição foi publicada nesta terça-feira no Diário Oficial da União. À noite, no entanto, a pasta voltou atrás e informou que "a atual Diretoria de Promoção dos Direitos de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais, anteriormente constante como órgão da Secretaria Nacional de Cidadania, será mantida, com a mesma estrutura, na Secretaria Nacional de Proteção Global".

Brasil é o país que mais mata LGBTs no mundo: um assassinato a cada 19 horas.

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