![Vicente Loureiro, diretor executivo da Câmara Metropolitana do Rio](https://static.wixstatic.com/media/985785_35d11f8725154af5a0d9e4646b38089e~mv2.jpg/v1/fill/w_980,h_619,al_c,q_85,usm_0.66_1.00_0.01,enc_auto/985785_35d11f8725154af5a0d9e4646b38089e~mv2.jpg)
A ComCausa participou da apresentação do Plano Estratégico de Desenvolvimento Urbano Integrado da Região Metropolitana do Rio de Janeiro (PDUI/RMRJ) na Sala Cecília Meireles, no ultimo dia 22 de junho. Com o mapeamento dos vinte e um municípios que compõem a área, o plano contempla as áreas de mobilidade, saneamento, economia, habitação, patrimônio cultural, meio ambiente, entre outras. O plano contém mais de cem propostas para serem desenvolvidas para daqui a 25 anos, com um modelo de desenvolvimento inserido nas potencialidades locais.
Um dos pontos destacados pelo arquiteto urbanista e diretor executivo da Câmara Metropolitana do Rio de Janeiro, Vicente Loureiro, foi o deslocamento urbano. Vicente apontou a população da Baixada Fluminense como a população que desgasta mais tempo no deslocamento para o trabalho. A violência urbana também ganhou destaque.
O prefeito do município de São João de Meriti, João Ferreira Neto, citou a violência urbana como inerente a região da Baixada, o que infringe economicamente a região. A exemplo desta conseqüência, João Neto citou o aumento absurdo dos seguros de carros nas cidades da Baixada.
Para o Governador Luiz Fernando Pezão, é necessário um pacto federativo para que políticas públicas sejam pensadas e aplicadas com eficiência, e aponta a falta de dialogo entre as entidades federativas e estaduais como ponto de partida para as principais falhas na execução e criação de importantes estratégias. Pezão ainda se declarou municipalista, sendo favorável a maior liberdade de gestão das cidades e a descentralização da administração pública.
A região Metropolitana concentra 75% da população do Estado. A criação do Plano Estratégico segundo o governador “é o resultado do brilhante trabalho de escuta que contemplou os 21 municípios que a compõem. O importante trabalho apresentado teve o financiamento do Banco Mundial e contou com a participação conjunta do governo estadual e municipal, movimentos sociais, entidades acadêmicas, além do setor privado e profissionais.
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